Cajá-Manga
Nome Científico: Spondias dulcis Forst. (S. cytherea Sonn.)

Família: Anacardiaceae

Origem e dispersão: é originária das Ilhas da Sociedade (Oceano Pacífico), foi introduzida na Jamaica em 1872, chegando ao Brasil, provavelmente, a partir de Caiena, encontrando-se disseminada nos estados do nordeste.

Características: é uma árvore que atinge até 20 m de altura. O fruto é uma drupa elipsóide, tem formato cilíndrico com 6 a 10 cm de comprimento, 5 a 9 cm de diâmetro e peso até 380 g, casca amarelo-ouro ou pardacenta. Quando maduros apresentam polpa agridoce e ácida com endocarpo revestido de espinhos irregulares.

Propagação: a propagação pode ser feita através de semente ou estacas de ramos.

Variedades: não são conhecidas. Em Jaboticabal foi introduzido um tipo de fruto menor e de porte anão.

Utilização: os frutos são consumidos ao natural ou utilizado para confecção de sucos, geléias e compotas.

Informações mais completas podem ser encontradas no Livro Frutas Exóticas (Funep, FCAV/Unesp)

 

Cajá
Nome Popular: cajá, taperebá, cajá-mirim.
Nome Científico:
Spondias mombin L.

Família Botânica:
Anacardiaceae

Origem:
África.

Frutificação: durante o ano todo.

Características Gerais: Árvore maravilhosa, que ultrapassa os 20 metros de altura, com folhas de até 30 centímetros de comprimento. Suas flores são esbranquiçadas, ocorrendo normalmente à autopolinização.

O fruto alcança até 6 centímetros de comprimento, casca fina e lisa, amarela quando madura. A polpa é mole e com sabor agridoce, pode ser utilizada como doces, sorvetes, em reflorestamentos, entre outros.

Observe pela foto, a beleza da planta, que pode e deve ser utilizada em programas de reflorestamento e Paisagismo.

A planta da foto tem 20 anos, na coleção da FCAV/UNESP.

O cultivo é feito em todo o Brasil em pequenas áreas, desde os tempos coloniais.

Essa espécie encontra-se dispersa nas regiões tropicais da América, África e Ásia, sendo no Brasil encontrada principalmente nas regiões Norte e Nordeste (Sacramento &Souza, 2000).

Fruto, assim como a ceriguela, pertencente à família Anacardiaceae, o cajá é também chamado cajá-mirim ou taperebá no Brasil; prunier mombin na Guiana Francesa; ciruela de monte e jocote na Guatemala; ciruela amarilla no México e Equador; jobo na América Central; hogplum ou yellow mombin na América do Norte. Uma grande inconveniente dessa espécie é a altura da planta, que pode atingir 30 m. Os frutos possuem uma coloração amarelo-brilhante, contendo uma pequena camada polpa ao redor de caroço volumoso.

Os frutos da cajazeira possuem excelente sabor e aroma, além de rendimentos acima de 60% em polpa, e por isso são amplamente utilizados na confecção de suco, néctares, sorvetes, geléias, vinhos, licores. Devido a sua acidez, normalmente, não é consumido ao natural. Na região Sul da Bahia, a polpa de cajá é a que possui maior demanda entre as polpas de frutas comercializadas, entretanto, a sua industrialização é totalmente dependentes das variações das safras, considerando a forma de exploração extrativa da cajazeira e a grande perda de frutos devido a problemas de colheita e de transporte. Desse modo, apesar da polpa do cajá despertar interesse em outras regiões do país, a atual produção industrializada não é suficiente para atender nem o mercado consumidor do Norte e Nordeste.

Na medicina popular e industria farmacêutica é crescente a utilização da cajazeira. Pio Corrêa (1926) relata que a casca da cajazeira é aromática, adstringente e emética, constituindo um bom vomitório nos casos de febres biliosas e palustres, gozando da reputação de antidiarréica, antidesintérica, antiblenorrágica e anti-hemorroidária, sendo esta última propriedade também atribuída à raiz. As folhas são alimentos prediletos do bicho da seda e utilizadas interna e externamente, conforme os casos; são também úteis contra febres biliosas, constipações do ventre, dores do estomago, complicações consecutivas ao parto e certas e certas enfermidades dos olhos e da laringe, posto que para estas ultimas seja mais recomendável o decocto das flores.

Nos últimos anos, descobriu-se que o extrato das folhas e dos ramos da cajazeira continham taninos elágicos com propriedades medicinais para o controle de bactérias gram negativas e positivas (Ajao et al., 1984). A cajazeira é utilizada também para extração de madeira, a qual é amarelada, quase branca, mole, leve, de qualidade inferior, sendo muito susceptível ao ataque de insetos e por isso é muito usada para caixões e, mais raramente, para construções internas (Hueck, 1972).

Atualmente, a polpa congelada de cajá é uma das mais apreciadas em nível nacional, e a demanda a cada dia aumente apesar da inexistência de plantios comerciais.

COLHEITA

A altura das cajazeiras dificulta a colheita dos frutos na planta, desse modo, os cajás maduros desprendem-se da planta e caem. Na queda, muitos frutos danificam-se. Os frutos danificados perdem líquido e entram em processo de fermentação, além de ficarem expostos ao ataque de patógenos, formigas, insetos e roedores. Desse modo a colheita deve ser feita pelo menos duas vezes ao dia, para preservar a qualidade. Devido a problemas de colheita, condições de acesso e transporte dos frutos, estima-se que menos de 30% da produção de cajá, na região Sul da Bahia e em outras regiões produtoras, seja aproveitada atualmente para consumo humano.
Fonte de pesquisa: Páginas da Internet 

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